Por volta do ano início do ano de 2016, com 8 anos de formada e atendendo mulheres diariamente e vendo as suas queixas, comecei a me questionar o que vinha fazendo em consultório.
Atendendo mulheres com idades entre 20 e 50 anos que tinha uma coisa em comum, todas se sentiam mal em algum aspecto. Não tinha libido, acordavam cansadas, sem desejo sexual, ansiedade, cólica menstrual, TPM, dores de cabeça, infecções vaginais de repetição ....
Comecei a questionar o que aprendi na minha formação médica, pois não conseguia enquadrar muitos desses problemas em doenças e então não conseguia colocá-las na caixinha de alguma doença para passar o tratamento correto.
E para esse caso como nós profissionais respondemos?
Você tem isso por conta da sua idade ou porque está estressada ou até mesmo porque sua mãe ou sua avó sempre sofreu com isso.
Cansei de dar esse tipo de resposta e a me perguntar se não teria outra forma de abordar a saúde das mulheres. Inclusive eu sofria com todos esses problemas, como qualquer outra mulher que me procurava.
Foi quando após pesquisas extensas, descobri o porquê adoecemos. E entendi que se sentir mal não é normal.
Daí formatei meu aprendizado no método mulher cheia de vida, no qual se baseia não somente em abordar a doença, mas agir na RAIZ da inflamação que leva a mulher não se sentir bela e plena.
E hoje, após ter atendido ao longo de 6 anos como médica ginecologista mais de 10 mil mulheres e tendo mais de 100 alunas na minha mentoria online, aplicando meu método MULHER CHEIA DE VIDA, vejo que se não abordarmos a real RAIZ do que levou a desenvolver nossos problemas de saúde, nunca teremos uma VIDA PLENA.